para realizar uma troca;
para dizer-nos,
como só um bom Deus poderia fazer:
“Tu me dás a tua humanidade e eu te darei a minha divindade;
tu me dás o teu tempo e eu te darei a minha eternidade;
tu me dás o teu corpo frágil e eu te darei a redenção;
tu me dás o teu coração partido e eu te darei amor;
tu me dás o teu nada e eu te darei o meu Tudo.”
Venerável Fulton Sheen
Fulton Sheen, “The Infinity of Littleness” (de 24 dez. 1933), in: The Eternal Galilean, Washington: National Council of Catholic Men, 1934, p. 12.
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